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Os filiados da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (ABIPTI) escolheram através do processo eleitoral de votação direta o novo conselho diretor, que irá comandar a entidade durante o próximo biênio. Em eleição realizada na terça-feira (23), Diego Menezes, da Fundação Bahiana para o Desenvolvimento das Ciências (FBDC/BAHIANA), foi eleito presidente da ABIPTI. As vice-presidências regionais serão ocupadas por Luiz Fernando Vianna, do LACTEC, pela região Sul; André Tapajós, do FIT, pela região Norte; Paulo do Eirado, do ITP, pela região Nordeste; Alex Vallone, do IPT, pela Região Sudeste; e Bruno Lamas, do CONSECTI, pela região Centro-Oeste.
A presença da ABIPTI em todas as regiões do País é uma vantagem estratégica que garante à instituição assentos nos principais fóruns do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI). “Compreendendo a diversidade de Instituições que a ABIPTI representa, nas mais diversas áreas do saber, buscarei trabalhar de forma colegiada, onde não apenas participarão os vice-presidentes eleitos, mas todos os associados terão acesso, voz e vez. Para tanto, criaremos inicialmente seis Comitês Temáticos (CTs), com o objetivo de potenciar as interações com os associados de forma qualificada e propositiva. A ABIPTI é de fundamental importância para o nosso país, pois representa as instituições mais importantes do ecossistema de CT&I privadas e públicas. Possuímos associados fortes e que acreditam no papel da ABIPTI. Sem isso, não teríamos razão de existir”, declarou o presidente eleito Diego Menezes.
Para colocar o discurso em prática, o dirigente promete fazer missões para escutar e conhecer presencialmente a realidade de cada uma das cinco regiões após a posse. “Nosso plano de ação será baseado no que cada região compreender e eleger como prioridade, para isso contarei com a atuação dos vice-presidentes de cada região e, claro, dos nossos associados”, destacou Diego Menezes.
Palavra dos vice-presidentes
A força regional da ABIPTI também foi abordada pelos vice-presidentes eleitos. O futuro VP da região Sul, Luiz Fernando Vianna (LACTEC), fala sobre a capilaridade da associação.
“Nossa gestão será muito focada no associado. E nós, representantes regionais, teremos o papel de centralizar as informações e trazê-las para serem discutidas em âmbito nacional”, disse. Vianna, que já presidiu a ABIPTI, além de ter sido vice-presidente por dois mandatos, agradeceu as ICTs do Sul que deram o apoio para que retornasse à diretoria da instituição.
André Tapajós (FIT), vice-presidente da ABIPTI pela região Norte, também falou da atuação coletiva do mandato. “Pretendo dar encaminhamento às pautas das ICTs da região resolvendo gargalos, criando novas oportunidades e trazendo mais segurança jurídica para o ecossistema da Amazônia Ocidental.
O VP da região Nordeste, Paulo Eirado (ITP), coloca a integração como fator central da sua atuação. “Buscaremos integrar todos os associados e ampliar a base e a representação das entidades nas pautas nacionais e regionais. Empreender em Tecnologia e Inovação gerando valor sustentável”.
Alex Vallone (IPT), vice-presidente pela região Sudeste, fala sobre a importância da interlocução com os associados para a gestão. “No Sudeste, iremos ampliar o diálogo com nosso ecossistema e buscar estabelecer fóruns e trocas permanentes para que possam fortalecer a todos”, afirma.
Integração também é uma palavra lembrada pelo responsável pela região Centro-Oeste, Bruno Lamas (CONSECTI). “Interagir com o Ecossistema regional, alinhando com as políticas nacional e dos estados. Criar oportunidades na formação de talentos e no fomento da inovação.”, diz Lamas.
Gestão de continuidade
Até a posse, haverá um período de transição. A atual gestão fará uma série de reuniões para passar todos os detalhes da administração da ABIPTI para o futuro conselho diretor, nos moldes em que é realizado no ambiente político em cargos do executivo.
Ao elogiar a gestão do presidente em exercício da ABIPTI, Paulo Foina, Diego Menezes aponta que fará uma gestão de continuidade. “Nós entendemos que tudo de bom que foi feito será mantido. Obviamente, como serão outros autores que estarão protagonizando essa gestão, nós iremos incorporar também a nossa visão e a nossa contribuição para cada vez mais fortalecer a marca da ABIPTI”, disse.
Construção da candidatura
O caminho para que Diego Menezes se tornasse o presidente eleito da ABIPTI se deu a partir da confiança das instituições científicas e tecnológicas do Nordeste. Ele reforça que a experiência na vice-presidência da ABIPTI pelos últimos dois biênios foi fundamental para se colocar à disposição para este desafio.
“Agradeço a todos os associados da ABIPTI pelo voto de confiança. De forma singular e especial, às ICTs que compõem a região Nordeste. Por meio delas, cheguei a ABIPTI, na qualidade de vice-presidente. E fui reconduzido. Passei dois mandatos aqui, aprendendo e admirando cada vez mais a importância que a ABIPTI tem para o SNCTI, a partir da representação e defesa dos interesses das instituições públicas e privadas que possui em seu quadro associativo.”, conta Diego.